Registros no Balcão de Registros | Café da manhã
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Sessão M1 : First principles project risk management
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Sessão M3 : Credible cost estimates
Cost overrun is a reality for the majority of projects. Cost overruns don’t just happen; they’re the silent project killers lurking in underestimated details and unanticipated complexities. Due to the complexity of market conditions, pressures, and the necessity to improve performance, the cost estimation art should be explored and enhanced. However, why are there so many cost overruns? Can we develop more reliable cost estimates? How can we improve cost accuracy? The presentation aims to challenge your approach to cost estimation and project budgeting. It will unlock the secrets to creating reliable cost estimates and provide insights into the top 10 root causes of project cost overruns. Each factor is explained through examples and mitigation actions are shown, promoting a robust way to improve your process. It also shows how configurators can be the key to optimizing your time and resources and streamlining your processes like never before. The power of Power BI dashboards is explored to enhance cost estimation review and validation processes. Finally, the probabilistic approach is detailed to cost contingency, equipping you with the tools to make informed decisions amidst uncertainties.
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Sessão M4 : Mentalidade Ambidestra
Como o conceito de antifragilidade pode ser aplicado na gestão de riscos, transformando desafios em oportunidades de crescimento e inovação em projetos.
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Sessão M5 : Análise crítica de um Diretor sobre as causas dos problemas nos projetos
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Sessão M6 : Há comportamentos da Liderança que impactam o sucesso do projeto?
O objetivo é apresentar o resultado da minha pesquisa acadêmica de como a liderança transformacional pode impulsionar o sucesso de projetos , onde a colaboração eficaz e o alinhamento de objetivos são fundamentais. O estudo destaca o papel dos líderes transformacionais em engajar, motivar, empoderar, delegar e inspirar as equipes a trabalharem juntas para alcançar os objetivos organizacionais. Através de uma revisão abrangente da literatura, a pesquisa investiga a relação entre estilos de liderança e resultados de projetos, preenchendo uma lacuna no conhecimento atual e oferecendo novos insights sobre a dinâmica entre liderança e gestão de projetos. As conclusões proporcionam uma compreensão mais profunda de como a liderança transformacional pode moldar o sucesso de projetos e fomentar avanços sustentáveis na gestão da saúde.
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Sessão M7 : Parceria: Uma Estratégia de Negócios para Maximizar o Resultado de Projetos
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Sessão M8 : Gestão de Projetos, Neurociência e ia
Nesta palestra inovadora, vou explorar como a combinação da neurociência e da inteligência artificial (IA) pode transformar a gestão de projetos. Com mais de 19 anos de experiência no setor, compartilho insights práticos sobre como entender o comportamento humano por meio da neurociência pode potencializar o desempenho das equipes e melhorar a tomada de decisões. Além disso, abordarei como a IA está redefinindo a previsão de riscos, otimização de prazos e controle de recursos, criando um novo paradigma de eficiência. Vou discutir sobre como aplicar a neurociência para aumentar a produtividade, reduzir retrabalhos e conflitos em projetos complexos. Esta apresentação vai desafiar as formas tradicionais de gerenciamento e oferecer soluções de ponta que impulsionam o sucesso no ambiente corporativo atual. Prepare-se para uma abordagem disruptiva e visionária da gestão de projetos!
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Sessão M9 : Governança por Competências: Integrando Indivíduos, Projetos, Programas e Organizações segundo o Framework IPMA
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Sessão P2 : Transformando Megaprojetos: Digitalização da Gestão com Oracle Primavera
Neste painel, exploraremos como a digitalização e a melhoria de processos, aliadas às soluções avançadas do Oracle Primavera, estão transformando a gestão de megaprojetos. Vamos destacar práticas inovadoras e cases de sucesso nos setores de construção, óleo e gás, e mineração.
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Sessão P3 : Casos Reais de Sucesso com Colaboração Estratégica
A colaboração estratégica é atualmente a grande alavanca para o aumento de produtividade e alcance de melhores resultados em projetos de capital. Vamos apresentar aqui cases reais de sucesso que comprovam essas conquistas e mostram a profunda transformação de cenários na gestão de projetos.
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Sessão P4 : ESG - Como implantar o S em Projetos: Reassentamento e Gestão de Stakeholders - Rio Doce
Reassentamentos relacionados ao caso do rompimento da barragem de Fundão em Mariana. Como implentar planejamento, gestão de stakeholders em projetos complexos. Prazos e controles. Dados e status.
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Sessão P5 : O Gerenciamento de Projetos de Capital em uma Visão Integrativa
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Sessão P6 : Decisão Inteligente: O Papel do FEL na Economia de Custos e na Mitigação de Riscos em Projetos (nota: titulo sujeito a adequação)
No ambiente competitivo atual, a gestão de projetos exige não apenas habilidades técnicas, mas também decisões estratégicas fundamentadas. Um exemplo marcante disso foi um projeto de um grande dono de obra, onde, após 18 meses de desenvolvimento de design e estudo de custos, o empreendimento foi interrompido. Apesar de parecer um prejuízo, essa decisão foi um reflexo do uso eficaz da metodologia Front End Loading (FEL). O FEL é uma metodologia que estrutura o desenvolvimento inicial de um projeto em três fases: FEL 1, FEL 2 e FEL 3. O objetivo é reduzir incertezas e aumentar a previsibilidade antes de grandes investimentos. No caso em questão, após a conclusão do FEL 1, que definiu os requisitos iniciais, o projeto avançou para o FEL 2, onde se focou no design, estimativas de custos e planejamento preliminar. Foi nesta fase que o dono do empreendimento constatou que o CAPEX estimado não era adequado os valores estimados na viabilidade estratégica da empresa, quando imaginou tal empreendimento. Em vez de seguir adiante com um projeto financeiramente inviável, o proprietário tomou a decisão estratégica de interromper o processo. Essa decisão não foi um fracasso, mas sim um exemplo de mitigação de riscos proporcionada pelo FEL. A metodologia permitiu uma avaliação rigorosa antes que grandes recursos fossem comprometidos, transformando o gasto inicial em design e estudos de custo em um investimento necessário. Os estudos de engenharia foram cruciais nesse processo, fornecendo as informações técnicas e econômicas que embasaram a decisão. O detalhamento rigoroso nas fases iniciais do FEL permitiu que o projeto fosse avaliado de forma realista, evitando custos afundados e decisões precipitadas. Em suma, a aplicação do FEL e a valorização dos estudos de engenharia nas fases iniciais são essenciais para decisões estratégicas e informadas. Investir no planejamento detalhado é fundamental para mitigar riscos e garantir o sucesso a longo prazo, mesmo que isso signifique cancelar um projeto no momento certo.
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Sessão P7 : Agenda definida - mais informações em breve
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Sessão P8 : Project Team Absorptive Capacity and Capital Project Success: The Mediation Role of the Governance Framework
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Sessão I1 : Agenda definida - mais informações em breve
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Sessão I3 : Agenda definida - mais informações em breve
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Sessão I4 : A Era dos Agentes de IA: A Revolução na Gestão de Projetos
Vivemos um momento de transformação na gestão de projetos: a chegada dos Agentes de IA. Nesta palestra, você descobrirá como os Agentes da IA estão impactando o dia a dia dos escritórios de projetos, desde a automação de tarefas repetitivas até a análise preditiva e a geração de insights estratégicos. Com destaque para ferramentas como o Microsoft Copilot, exploraremos casos práticos, desafios reais e como preparar equipes e processos para adotar essas inovações, liberando tempo e aumentando a eficiência. Venha repensar o futuro da gestão de projetos com tecnologia que faz a diferença.
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Sessão I5 : Equipamentos autônomos e os impactos nos projetos
Apresentação sumária dessa técnica de acompanhamento de projetos, destacando erros comuns efetuados na estruturação dos centros de custo, na apropriação do custo real e na interpretação dos índices obtidos
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Sessão I6 : Lançamento do Radar de tendências para construção
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Sessão I7 : Planejamento Liquido - Realizar o necessário de forma otimizada, considerando as restrições
O Planejamento Líquido é uma abordagem inovadora desenvolvida para superar as limitações dos métodos tradicionais de planejamento, como o Critical Path Method (CPM). Este conceito foi criado com o objetivo de tornar o planejamento de projetos mais flexível e adaptável às constantes mudanças e restrições encontradas nos ambientes contemporâneos de negócios e engenharia. Tradicionalmente, o planejamento de projetos tem seguido um caminho rígido, utilizando sequenciamentos lógicos fixos e arbitrários que muitas vezes não refletem a realidade dinâmica dos projetos. Essas práticas podem engessar o planejamento, tornando difícil a adaptação às mudanças e, consequentemente, prejudicando a eficiência e a eficácia do gerenciamento de projetos. O Planejamento Líquido propõe a restauração dos princípios originais do CPM, mas com uma abordagem que valoriza a flexibilidade e a adaptação contínua. Em vez de seguir uma sequência lógica arbitrária, este método prioriza o sequenciamento natural das atividades, levando em consideração as restrições de recursos (Resource Constraint Path - RCP) e a definição clara de prioridades. A metodologia do Planejamento Líquido é sustentada por quatro dispositivos principais de agendamento: Prioridades, Descontinuidades, Disponibilidades e Chaves de Processo (TAGs). Esses dispositivos são utilizados para criar um plano de ação que não só atende aos objetivos dos stakeholders, mas também se adapta rapidamente às mudanças nas condições do projeto. A Inteligência Agregada (IA) desempenha um papel crucial ao processar essas variáveis e fornecer o melhor cenário possível para a execução do projeto. Uma das grandes vantagens desta metodologia é a capacidade de replanejamento rápido e eficiente. Em cenários onde as condições do projeto mudam significativamente, a aplicação do Planejamento Líquido permite ajustar o plano de forma ágil, garantindo que os prazos e custos sejam otimizados mesmo diante de novas restrições. Estudos comparativos demonstraram que projetos planejados utilizando o método líquido apresentaram maior probabilidade de sucesso e eficiência em comparação com os métodos tradicionais. Por exemplo, análises utilizando a técnica de Monte Carlo mostraram que um projeto planejado de forma líquida tem uma chance de 100% de sucesso, enquanto um planejamento sólido tradicional alcança apenas 9%. A história do planejamento de projetos remonta aos anos 1950, quando o CPM foi inicialmente desenvolvido. Este método focava na identificação do caminho mais longo de atividades dependentes e na medição do tempo necessário para completá-las. No entanto, o CPM não considerava a falta de condições, recursos ou autorizações, priorizando apenas o tempo de produção. Essa abordagem limitada deu origem a diversas variações ao longo dos anos, com distorções introduzidas na tentativa de adaptá-lo a diferentes contextos. O Planejamento Líquido, por outro lado, busca resgatar os conceitos originais do CPM, mas com uma visão moderna que integra a flexibilidade e a adaptabilidade. Essa metodologia enfatiza o sequenciamento natural das atividades, a definição clara de prioridades e a consideração das restrições de recursos. Os dispositivos de agendamento, como Prioridades, Descontinuidades, Disponibilidades e Chaves de Processo (TAGs), permitem criar um plano de ação dinâmico que pode ser rapidamente ajustado conforme as condições do
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Sessão I8 : Agenda definida - mais informações em breve
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Painel de discussão : Painel de discussão e Q&A
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Noite social e Networking
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Lunch Break
Mid-Afternoon Coffee Break
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Abertura e Boas vindas : Agenda definida - mais informações em breve
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Sessão C1 : Gestão Inteligente de Portfólio - Abordagem integrativa entre finanças, estratégia e planejamento/implantação
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Sessão C2 : Planejamento com AWP + BIM + LPS
Apresentação de cases de integração das metodologias que tem transformado desafios em oportunidades de melhores resultados em projetos de Capital.
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Sessão C3 : 10 perguntas importantes antes de selecionar um software de controle de projeto
Adquirir uma solução de gerenciamento de projetos não é uma decisão fácil. Envolve muito esforço, dinheiro e estratégia. Muitos não sabem por onde começar e é por isso que desenvolvemos esta palestra. Estas são as dez perguntas e suas respostas que você deve fazer antes de selecionar um software de gerenciamento de proyectos.
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Sessão C4 : Do zero ao hero: Como AWP, LPS e BI transformaram as práticas de project control de uma contratada num greenfield na Dinamarca
"Muito se ouve falar na gestão de projetos sobre o ponto de vista do owner ou da gerenciadora no processo de implantação das chamadas “técnicas modernas de gestão de projetos”, que incluem diversas metodologias, filosofias e ferramentas para compor um cenário mais promissor aos projetos de capital. Dentre estas, podemos destacar o Last-Planner System (LPS), Advanced Work Packaging (AWP), Building Information Modelling (BIM) e Business Intelligence (BI). Porém, tratando-se de um novo padrão que vem sendo escrito no mundo da gestão de projetos, como esse processo de transformação se dá do lado de quem de fato coloca a “mão na massa”? Este questionamento é o cerne deste trabalho, que apresenta o estudo de caso da transformação de uma contratada de acabamentos de arquitetura (e como o bom trabalho feito nesta contratada influenciou as demais) num projeto greenfield na Dinamarca. "
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Sessão C5 : Projeto de Estruturação das Politicas, Normas e Procedimentos na Vertin Construções Industriais
"O projeto de Estruturação das Políticas, Normas e Procedimentos na Vertin Construções Industriais é uma iniciativa fundamental para garantir a eficiência, segurança e padronização das operações da empresa no setor da construção industrial. Este projeto visa estabelecer diretrizes claras e consistentes para orientar as ações de todos os colaboradores, desde a alta administração até os operadores de campo, garantindo a conformidade com as regulamentações vigentes e promovendo boas práticas em todas as atividades realizadas pela Vertin. Para alcançar os objetivos propostos, o projeto será dividido em diversas etapas essenciais. Inicialmente, será realizada uma análise minuciosa do ambiente atual da empresa, identificando pontos fortes e áreas de melhoria em relação às políticas, normas e procedimentos existentes. Essa avaliação permitirá entender as necessidades específicas da Vertin e direcionar os esforços para as áreas que demandam maior atenção. Com base nessa análise, serão desenvolvidas as políticas institucionais da Vertin, estabelecendo os princípios e valores que nortearão as decisões e ações de todos os colaboradores. Essas políticas devem refletir a missão, visão e valores da empresa, promovendo a cultura organizacional e alinhando as práticas do dia a dia com os objetivos estratégicos da Vertin. Além disso, a padronização das normas e procedimentos operacionais será um ponto crucial do projeto. A definição de processos claros e bem estruturados garantirá a eficiência das operações, reduzindo erros, retrabalhos e desperdícios. Nesse sentido, a documentação detalhada desses procedimentos, juntamente com treinamentos adequados, será essencial para a capacitação e engajamento de todos os colaboradores. A implementação das políticas, normas e procedimentos será realizada de forma gradual e estruturada, envolvendo a colaboração de todos os setores da empresa. A comunicação eficaz e o acompanhamento constante serão fundamentais para garantir a adesão de todos os colaboradores e a correta aplicação das diretrizes estabelecidas. Por fim, a fase de monitoramento e avaliação permitirá verificar a eficácia das mudanças implementadas, promovendo ajustes e melhorias contínuas ao longo do tempo. A coleta de indicadores de desempenho e feedback dos colaboradores serão essenciais para avaliar o impacto das novas políticas, normas e procedimentos na performance da Vertin. Em resumo, o Projeto de Estruturação das Políticas, Normas e Procedimentos na Vertin Construções Industriais representa um importante marco na busca pela excelência operacional, qualidade e segurança em todas as atividades da empresa. A implementação dessas diretrizes contribuirá significativamente para a consolidação da Vertin como uma referência no setor da construção industrial, fortalecendo sua posição no mercado e garantindo o sucesso a longo prazo da organização. "
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Sessão C6 : Gestão de Contratos: é possível evitar pleitos e disputas em contratos EPC? O formato Lump Sum Turnkey tende a acabar?
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Sessão T1 : Agenda definida - mais informações em breve
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Sessão T2 : Painel de discussão e Q&A - Inovação, BIM, Digital Twin e Novas tecnologias
A construção de um roadmap estratégico de inovação em projetos de capital exige uma abordagem que consiga rapidamente conectar oportunidades de inovação com problemas específicos dos projetos para gerar valor. Isso inclui identificar tecnologias emergentes, metodologias ágeis e práticas de sustentabilidade que possam resolver desafios imediatos, como otimização de custos, eficiência de execução e redução de riscos ambientais. Ferramentas como machine learning para previsão de demanda de materiais e digital twins para simulação de cenários são exemplos de inovações que podem ser integradas rapidamente e impulsionar a execução dos projetos. Para estruturar as ambições de inovação, é necessário um processo de definição e priorização que alinha as iniciativas com os objetivos estratégicos da organização. Esse processo deve envolver a participação dos principais stakeholders e considerar a viabilidade técnica e financeira das iniciativas, bem como seu potencial de impacto. A partir desse alinhamento, é possível construir um roadmap que balanceie ações de curto prazo, como adoção de ferramentas digitais para gestão de riscos, com ações de médio prazo voltadas para a otimização de processos operacionais e ações de longo prazo que visam transformar as práticas de gestão de projetos. Assim, a priorização integrada permite que o roadmap seja adaptável e responsivo às mudanças no mercado e nas necessidades operacionais. A redução de riscos no desenvolvimento das iniciativas de inovação passa pela aplicação de conceitos de inovação e metodologias ágeis, que permitem uma resposta rápida a falhas e a incorporação de feedback contínuo ao longo do desenvolvimento. A abordagem ágil, em especial, promove ciclos de desenvolvimento iterativos e colaborativos, garantindo que as iniciativas se adaptem aos requisitos operacionais e às dinâmicas dos projetos de capital. Métodos de prototipagem e teste controlado também ajudam a mitigar riscos, assegurando que as soluções sejam validadas antes de uma implementação em larga escala. Ao adotar essas práticas, é possível manter um ritmo de inovação alinhado com as necessidades de operação, minimizando interrupções e maximizando o valor gerado ao longo do ciclo de vida dos projetos. Este roadmap estratégico, portanto, atua como um guia estruturado para a inovação em projetos de capital, promovendo uma integração eficiente entre tecnologia, metodologia e operação, e permitindo que a organização alcance suas metas de forma sustentável e competitiva.
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Sessão T3 : Agenda definida - mais informações em breve
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Sessão T4 : Agenda definida - mais informações em breve
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Sessão T5 : A revolução Semântica nos project Controls
Nesta palestra, o Professor José Finocchio Junior explora a revolução semântica proporcionada pela inteligência artificial no controles de projetos. Pela primeira vez, é possível analisar uma grande quantidade de dados não estruturados e compreender seu significado e as relações entre eles, impactando significativamente os controles de projetos, portfólios e PMOs. Como os Knowledges pode criar uma camada semântica nos controle que conecta ao núcleo as ontologias de dados fazendo que os controles tenham seu significado entendido tanto por pessoas como por máquinas e agentes de AI.
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Sessão T6 : Agenda definida - mais informações em breve
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Sessão B1 : Integração de BIM, AWP e Lean com IPD: Um Framework Colaborativo para a Gestão Eficiente de Projetos Industriais
A integração das metodologias BIM, AWP e Lean Construction, com os conceitos de IPD, proporciona um framework eficaz para gerenciar projetos de engenharia e obras industriais com alta eficiência e previsibilidade. Esse framework integrado transforma a execução das obras, aumentando a competitividade e a previsibilidade dos projetos industriais. O impacto dessa abordagem reflete em obras com menos desperdício, custos controlados, menores desvios de prazos e, acima de tudo, resultados que agregam valor a todas as partes envolvidas.
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Sessão B2 : De quem é a folga do cronograma
Este artigo explora a complexa questão da titularidade das folgas em cronogramas de projetos de capital, um tema frequentemente subestimado, mas crucial para a gestão eficiente de prazos e riscos. Com base em uma análise das propriedades das folgas e suas implicações, o estudo enfatiza a necessidade de uma abordagem rigorosa na gestão de folgas, propondo a pré-alocação equitativa entre as partes envolvidas. O artigo apresenta resultados que destacam como essa metodologia pode mitigar conflitos e melhorar a previsibilidade do projeto, diferenciando-se de abordagens tradicionais ao propor uma solução que promove a colaboração e reduz a necessidade de contingências excessivas. As conclusões sugerem que a adoção de práticas mais transparentes e colaborativas na gestão de folgas pode resultar em economias significativas e na melhoria da relação contratual entre as Partes, contribuindo para o sucesso global dos projetos de capital.
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Sessão B3 : Construtibilidade e Estratégias da Engenharia Digital
Construtibilidade e Estratégias da Engenharia Digital: A Chave para Superar Desafios e Aumentar a Eficiência em Obras Complexas.
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Sessão B6 : Painel de discussão e Q&A - AWP e LPS
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Painel e Q&A : Painel de discussão e Q&A - Inovação, BIM, Digital Twin e Novas tecnologias
A construção de um roadmap estratégico de inovação em projetos de capital exige uma abordagem que consiga rapidamente conectar oportunidades de inovação com problemas específicos dos projetos para gerar valor. Isso inclui identificar tecnologias emergentes, metodologias ágeis e práticas de sustentabilidade que possam resolver desafios imediatos, como otimização de custos, eficiência de execução e redução de riscos ambientais. Ferramentas como machine learning para previsão de demanda de materiais e digital twins para simulação de cenários são exemplos de inovações que podem ser integradas rapidamente e impulsionar a execução dos projetos. Para estruturar as ambições de inovação, é necessário um processo de definição e priorização que alinha as iniciativas com os objetivos estratégicos da organização. Esse processo deve envolver a participação dos principais stakeholders e considerar a viabilidade técnica e financeira das iniciativas, bem como seu potencial de impacto. A partir desse alinhamento, é possível construir um roadmap que balanceie ações de curto prazo, como adoção de ferramentas digitais para gestão de riscos, com ações de médio prazo voltadas para a otimização de processos operacionais e ações de longo prazo que visam transformar as práticas de gestão de projetos. Assim, a priorização integrada permite que o roadmap seja adaptável e responsivo às mudanças no mercado e nas necessidades operacionais. A redução de riscos no desenvolvimento das iniciativas de inovação passa pela aplicação de conceitos de inovação e metodologias ágeis, que permitem uma resposta rápida a falhas e a incorporação de feedback contínuo ao longo do desenvolvimento. A abordagem ágil, em especial, promove ciclos de desenvolvimento iterativos e colaborativos, garantindo que as iniciativas se adaptem aos requisitos operacionais e às dinâmicas dos projetos de capital. Métodos de prototipagem e teste controlado também ajudam a mitigar riscos, assegurando que as soluções sejam validadas antes de uma implementação em larga escala. Ao adotar essas práticas, é possível manter um ritmo de inovação alinhado com as necessidades de operação, minimizando interrupções e maximizando o valor gerado ao longo do ciclo de vida dos projetos. Este roadmap estratégico, portanto, atua como um guia estruturado para a inovação em projetos de capital, promovendo uma integração eficiente entre tecnologia, metodologia e operação, e permitindo que a organização alcance suas metas de forma sustentável e competitiva.
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